segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sensores de luz, sensores de água... toda uma aventura num WC perto de si!

Juro que não sei quem foi a alma inteligente que inventou os sensores para os WC’s em espaços públicos mas sei que tenho de lhe agradecer pela aventura que me proporciona de cada vez que tenho que ir à casa de banho (que não são assim tão poucas).

Tudo estaria bem com os sensores da luz se estes não fossem regulados para se desligar ao fim de 45 segundos. Apesar de eu apreciar inteiramente a experiência de quando finalmente estou pronta a fazer xixi e fico quieta a luz se apagar e eu ter que mexer os braços de tal maneira que me lembra as aulas de step, acho mesmo que não havia necessidade.

Os sensores da água são outra coisa engraçada e que me dá momentos de prazer fantásticos sobretudo quando está uma fila para lavar as mãos. A primeira missão é conseguir que o sensor reconheça as minhas mãos como o mecanismo adequado para accionar a passagem de água e a segunda missão é conseguir chegar ao sabonete sem tirar uma das mãos do sensor para não ter que voltar à primeira missão.

Meus caros senhores adeptos dos sensores para os seus estabelecimentos, somos todos amigos do ambiente mas é preciso chegar a este ponto? Eu acho que não.

2 comentários:

  1. eu concordo com os sensores da luz. é horrivel!

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  2. E como eu gosto dessas aventuras! Dá-me logo vontade de riscar o estabelecimento da lista dos que frequento. Porque se aprovo convictamente a poupança de energia, já não sou adepta de que, sobesse pretexto, me obrigarem a fazer figura de parva.

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