o cantinho da i
domingo, 19 de dezembro de 2010
Caras leitoras e leitores:
Vamos ver o que acham.
Este é o blog que criei no sapo: http://loveandotherdisasters.blogs.sapo.pt/
Qual preferem este ou o novo?
Este é o blog que criei no sapo: http://loveandotherdisasters.blogs.sapo.pt/
Qual preferem este ou o novo?
sábado, 18 de dezembro de 2010
Opiniões sff
Estou a pensar deixar o blogspot e mudar o blog para o sapo. Parece-me mais bonitinho.
Sim? Não? Talvez?
Sim? Não? Talvez?
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Os 30 seconds to mars em Lisboa e o Jared Leto do tamanho de uma formiguinha

Jared Leto e a sua banda deram um dos melhores concertos do ano (sendo que o melhor foi o de Jamie Cullum) e desta feita cantaram as minhas 3 músicas favoritas: a beautiful lie, attack e the kill.
Aquele momento em que ele canta o the kill sem banda foi qualquer coisa de especial, muito bom. Fiquei muito agradecida.
Gostei ainda dos momentos em que toda a gente tirou os telemóveis para fora e ficou um pavilhão repleto de luzinhas, gostei do bocado do "Bad Romance" que ele cantou (muito melhor que a GaGa) e gostei de todas as conversas e piadas que ele teve/fez com o público.
Jared, prometeste que voltavas e eu espero que sim mas quero que seja para o coliseu.
Um aspecto negativo foi as demasiadas vezes em que ficou o público a cantar e tu a ouvir, peço desculpa mas as pessoas pagam não é para se ouvirem umas às outras mas, sim, para te ouvirem a ti.
Do you know what I love the most about Portuguese people? You are a lot like me. You are survivors. By Jared Leto (ou qualquer coisa de muito parecida a isto, não me lembro das palavras exactas.)
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Vamos falar de... qual a vossa música preferida dos Beatles?
Eu tenho duas preferidas e não consigo escolher entre elas, aqui ficam:
Agora quero saber, qual a vossa?
Agora quero saber, qual a vossa?
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Best TV Couples - parte I
Etiquetas:
é tão querido,
listas,
parece que gosto,
séries,
top 10
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Al final del camino – A caminho de Santiago; Brothers – Entre irmãos

Quem acha que os espanhóis não têm sentido de humor e que o cinema e as séries que eles realizam não prestam, fica aqui o aviso: ESTÃO MUITO ENGANADOS.
A caminho de Santiago deve ter passado despercebido à maioria de vocês, no entanto este filme foi uma das comédias mais divertidas que vi este verão.
A história e a visão são bastante diferentes da típica comédia norte-americana, o que lhe dá uma frescura muito bem-vinda. As personagens são bem exploradas e apesar de algumas situações que são um pouco previsíveis conseguem compensar tão bem com as que não estamos nada à espera.
Quem é que não gostou dos exercícios estranhos que o guru mandava realizar? Quem é que não partiu o coco a rir com o exercício das vendas? Quem não gostou do “casal gay”?
Divertidíssimo, se não viram… resolvam isso.
Nota: 15/20

Brothers – Entre irmãos
O que eu odeio o Tobey Maguire é compensado com o quanto eu gosto da Natalie e do Jake.
Perante um filme que é dividido em duas histórias, dois cenários e dois conjuntos de personagens não é com grande espanto que constato que adoro a história, o sofrimento e a aproximação que se passa entre o Jake e a Natalie mas que não posso com as cenas do pobre Tobey que luta contra a situação em que se encontra capturado no Iraque.
Tenho a certeza que se a personagem do Tobey fosse interpretada por outro actor eu teria apreciado muito mais esta vertente do filme e não me teria irritado tanto com os gritos e a cara de parvo do mesmo.
Percebo, quando leio o que outros escreveram sobre este filme, quando falam da excelente performance de Maguire e em como o interesse do filme reside exactamente na história da personagem mas infelizmente não consegui superar a embirração e apreciar na totalidade a complexidade da situação e da personagem.
Nota: 14/20
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Vamos falar de... árvores de Natal
Será que Picasso gostava assim tanto do seu electricista? Hum..
O estranho caso do electricista francês que tinha 271 obras desconhecidas de Picasso
Por Cláudia Carvalho
O advogado do legado Picasso diz que é um caso chocante. Quase três centenas de obras do pintor que revolucionou a arte do século XX foram inesperadamente reveladas em França
________________________________________
Descobrir centenas de obras inéditas de um dos pintores mais importantes do século XX é o sonho de qualquer um. Mas o problema desta história é exactamente ser demasiado boa para ser verdadeira. Um electricista francês de 71 anos revelou que tem uma colecção de 271 obras desconhecidas do pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973).
A colecção foi examinada por especialistas e as obras, que datam do início do século XX, entre 1900 e 1932, têm um valor estimado de 60 milhões de euros. Entre as descobertas figuram nove colagens cubistas no valor de 40 milhões de euros e uma aguarela do período azul.
"Isto foi uma surpresa para Claude Picasso e toda a gente", disse ao PÚBLICO Jean-Jacques Neuer, advogado da Administração Picasso.
Segundo o jornal francês Libération, que avançou ontem com a extraordinária notícia, as obras só foram agora descobertas porque o electricista, Pierre Le Guennec, entrou em contacto com Claude Picasso, filho do artista e responsável pelo legado do pintor, para obter os certificados de autenticidade.
Não é normal
Em Janeiro, o electricista terá enviado, juntamente com algumas fotografias das obras, uma carta ao herdeiro de Picasso a contar que tinha em sua posse vários trabalhos do pai e que gostaria de vê-los autenticados.
"É a primeira vez que isto acontece, estamos a falar de duas centenas de obras de Picasso que não estão catalogadas", disse Jean-Jacques Neuer, explicando que o caso foi entregue à polícia em Setembro, depois de Claude Picasso ter decidido contactar Pierre Le Guennec e a sua mulher para perceber a origem das obras.
"Não é normal estas obras não estarem catalogadas, não é normal uma pessoa ter tantos trabalhos de Picasso em sua posse e ninguém saber e por isso é preciso investigar", explicou o advogado que defende os interesses dos herdeiros do pintor.
Pierre Le Guennec, actualmente reformado, alega ter sido electricista de Picasso nos últimos três anos de vida do pintor, que morreu aos 91 anos. Le Guennec disse ao Libération que instalou sistemas de alarme nas diferentes casas de Picasso, incluindo na sua casa de Cannes, onde muitos trabalhos estariam armazenados. Como forma de agradecimento pelo trabalho, Picasso e a sua mulher terão dado as várias obras de arte de presente ao electricista em diferentes ocasiões.
Os herdeiros do pintor não acreditam na história do electricista e decidiram apresentar queixa por roubo contra o antigo operário. Para Claude Picasso, o seu pai nunca daria a ninguém uma quantidade tão grande de obras. "Nunca se viu, não faz sentido, é parte da sua vida", disse ao Libération o herdeiro, acrescentando que a justiça deve resolver este mistério. "É verdade que Picasso sempre foi bastante generoso. Mas ele datava e assinava sempre as suas doações, porque sabia que algumas pessoas acabariam por vendê-las", concluiu.
Para Pedro Lapa, antigo director do Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, toda esta história é muito estranha e deve mesmo ser investigada. "São obras que têm um valor histórico muito grande e por isso seria pouco provável que Picasso as cedesse a um electricista", explicou Pedro Lapa. "Esses trabalhos encontrados são de um período muito importante de Picasso, têm um valor enorme e por isso sempre foram muito cobiçados por museus e o próprio Picasso sabia disso, não as ia oferecer assim", acrescentou o antigo director do Museu do Chiado, que organizou uma exposição de Picasso no museu de Lisboa em 1997. Lapa interroga-se por que razão só quase 40 anos depois Pierre Le Guennec revelou as obras.
"Não dá para entender o que aconteceu, mas o caso já está a ser investigado e por isso há pormenores que ainda não podem ser adiantados", explicou o responsável pelo caso.
Entre as descobertas figuram retratos da sua primeira mulher Olga, bem como vários guaches e litografias. O tesouro de Picasso estava guardado na garagem da residência do casal, na Côte d"Azur, no Sul de França. Já foi confiscado e as obras estão agora guardadas no cofre do departamento francês contra o tráfico de bens culturais (OCBC). Apesar de se terem declarado inocentes, Pierre Le Guennec e a sua mulher vão ter agora que explicar em tribunal toda a história destas peças e porque só agora decidiram pedir os certificados de autenticidade.
O que vai acontecer às obras de arte e para onde vão são pormenores que ainda não se sabem. "Primeiro temos que resolver o caso. Neste momento, o mais importante é preservar e organizar todas as obras descobertas", concluiu o advogado da família Picasso.
Por Cláudia Carvalho
O advogado do legado Picasso diz que é um caso chocante. Quase três centenas de obras do pintor que revolucionou a arte do século XX foram inesperadamente reveladas em França
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Descobrir centenas de obras inéditas de um dos pintores mais importantes do século XX é o sonho de qualquer um. Mas o problema desta história é exactamente ser demasiado boa para ser verdadeira. Um electricista francês de 71 anos revelou que tem uma colecção de 271 obras desconhecidas do pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973).
A colecção foi examinada por especialistas e as obras, que datam do início do século XX, entre 1900 e 1932, têm um valor estimado de 60 milhões de euros. Entre as descobertas figuram nove colagens cubistas no valor de 40 milhões de euros e uma aguarela do período azul.
"Isto foi uma surpresa para Claude Picasso e toda a gente", disse ao PÚBLICO Jean-Jacques Neuer, advogado da Administração Picasso.
Segundo o jornal francês Libération, que avançou ontem com a extraordinária notícia, as obras só foram agora descobertas porque o electricista, Pierre Le Guennec, entrou em contacto com Claude Picasso, filho do artista e responsável pelo legado do pintor, para obter os certificados de autenticidade.
Não é normal
Em Janeiro, o electricista terá enviado, juntamente com algumas fotografias das obras, uma carta ao herdeiro de Picasso a contar que tinha em sua posse vários trabalhos do pai e que gostaria de vê-los autenticados.
"É a primeira vez que isto acontece, estamos a falar de duas centenas de obras de Picasso que não estão catalogadas", disse Jean-Jacques Neuer, explicando que o caso foi entregue à polícia em Setembro, depois de Claude Picasso ter decidido contactar Pierre Le Guennec e a sua mulher para perceber a origem das obras.
"Não é normal estas obras não estarem catalogadas, não é normal uma pessoa ter tantos trabalhos de Picasso em sua posse e ninguém saber e por isso é preciso investigar", explicou o advogado que defende os interesses dos herdeiros do pintor.
Pierre Le Guennec, actualmente reformado, alega ter sido electricista de Picasso nos últimos três anos de vida do pintor, que morreu aos 91 anos. Le Guennec disse ao Libération que instalou sistemas de alarme nas diferentes casas de Picasso, incluindo na sua casa de Cannes, onde muitos trabalhos estariam armazenados. Como forma de agradecimento pelo trabalho, Picasso e a sua mulher terão dado as várias obras de arte de presente ao electricista em diferentes ocasiões.
Os herdeiros do pintor não acreditam na história do electricista e decidiram apresentar queixa por roubo contra o antigo operário. Para Claude Picasso, o seu pai nunca daria a ninguém uma quantidade tão grande de obras. "Nunca se viu, não faz sentido, é parte da sua vida", disse ao Libération o herdeiro, acrescentando que a justiça deve resolver este mistério. "É verdade que Picasso sempre foi bastante generoso. Mas ele datava e assinava sempre as suas doações, porque sabia que algumas pessoas acabariam por vendê-las", concluiu.
Para Pedro Lapa, antigo director do Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, toda esta história é muito estranha e deve mesmo ser investigada. "São obras que têm um valor histórico muito grande e por isso seria pouco provável que Picasso as cedesse a um electricista", explicou Pedro Lapa. "Esses trabalhos encontrados são de um período muito importante de Picasso, têm um valor enorme e por isso sempre foram muito cobiçados por museus e o próprio Picasso sabia disso, não as ia oferecer assim", acrescentou o antigo director do Museu do Chiado, que organizou uma exposição de Picasso no museu de Lisboa em 1997. Lapa interroga-se por que razão só quase 40 anos depois Pierre Le Guennec revelou as obras.
"Não dá para entender o que aconteceu, mas o caso já está a ser investigado e por isso há pormenores que ainda não podem ser adiantados", explicou o responsável pelo caso.
Entre as descobertas figuram retratos da sua primeira mulher Olga, bem como vários guaches e litografias. O tesouro de Picasso estava guardado na garagem da residência do casal, na Côte d"Azur, no Sul de França. Já foi confiscado e as obras estão agora guardadas no cofre do departamento francês contra o tráfico de bens culturais (OCBC). Apesar de se terem declarado inocentes, Pierre Le Guennec e a sua mulher vão ter agora que explicar em tribunal toda a história destas peças e porque só agora decidiram pedir os certificados de autenticidade.
O que vai acontecer às obras de arte e para onde vão são pormenores que ainda não se sabem. "Primeiro temos que resolver o caso. Neste momento, o mais importante é preservar e organizar todas as obras descobertas", concluiu o advogado da família Picasso.
- Público, 29.11.2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
“The more things change, the more they stay the same. I’m not sure who the first person was who said that - probably Shakespeare, or maybe Sting. But at the moment, it’s the sentence that best explains my tragic flaw: my inability to change.
I don’t think I’m alone in this. The more I get to know other people, the more I realize it’s kind of everyone’s flaw. Staying exactly the same for as long as possible, standing perfectly still … it feels better somehow. And if you are suffering, at least the pain is familiar. Because if you took that leap of faith, went outside the box, did something unexpected … who knows what other pain might be waiting out there? Chances are, it could be even worse.
So you maintain the status quo, choose the road already traveled, and it doesn’t seem that bad, not as far as flaws go. You’re not a drug addict, you’re not killing anyone … except maybe yourself a little.
When we finally do change, I don’t think it happens like an earthquake or an explosion where all of a sudden we’re this different person. I think it’s smaller than that, the kind of thing most people wouldn’t notice unless they looked really, really close - which, thank God, they never do.
But you notice it. Inside of you, that change feels like a world of difference. And you hope it is - that this is the person you get to be forever. That you’ll never have to change again.”
I don’t think I’m alone in this. The more I get to know other people, the more I realize it’s kind of everyone’s flaw. Staying exactly the same for as long as possible, standing perfectly still … it feels better somehow. And if you are suffering, at least the pain is familiar. Because if you took that leap of faith, went outside the box, did something unexpected … who knows what other pain might be waiting out there? Chances are, it could be even worse.
So you maintain the status quo, choose the road already traveled, and it doesn’t seem that bad, not as far as flaws go. You’re not a drug addict, you’re not killing anyone … except maybe yourself a little.
When we finally do change, I don’t think it happens like an earthquake or an explosion where all of a sudden we’re this different person. I think it’s smaller than that, the kind of thing most people wouldn’t notice unless they looked really, really close - which, thank God, they never do.
But you notice it. Inside of you, that change feels like a world of difference. And you hope it is - that this is the person you get to be forever. That you’ll never have to change again.”
- Everwood
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Odios de estimação #7

Blake Lively. Não, não a acho bonita mas não é por isso que não gosto dela. Não gosto dela porque é vulgar e tem um certo ar de rapariga das barracas (ou metida com drogas, não sei bem). Também não gosto dela pela falta de talento da pobre, que para além de desempenhar sempre o mesmo tipo de papeis, desempenha-os sempre mal. É muito fraquinha, não percebo de onde vem o sucesso nem o fascínio.
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