terça-feira, 30 de novembro de 2010

Odios de estimação #7


Blake Lively. Não, não a acho bonita mas não é por isso que não gosto dela. Não gosto dela porque é vulgar e tem um certo ar de rapariga das barracas (ou metida com drogas, não sei bem). Também não gosto dela pela falta de talento da pobre, que para além de desempenhar sempre o mesmo tipo de papeis, desempenha-os sempre mal. É muito fraquinha, não percebo de onde vem o sucesso nem o fascínio.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O melhor bocadinho de casamento de sempre



Só Glee conseguia fazer uma cena tão querida como esta! :)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Finalmente percebi porque é que fiz franja

Precisava de uma coisa que me irritasse todos os dias.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Inception – A origem

O mais recente filme de Christopher Nolan é a prova que estamos perante um dos melhores realizadores dos últimos tempos. Memento, The prestige e os dois Batmans já não deixavam dúvidas mas A Origem só veio demonstrar que não estávamos errados.

Este filme é realmente brilhante. Tudo é bom e bem conseguido. O elenco é fantástico (o meu querido DiCaprio está brilhante) e funciona muito bem junto. O argumento é mais que original e prende-nos do princípio ao fim, sempre com um bom ritmo e inovação. Os efeitos visuais acompanhados da boa banda sonora também cativam.

Resumindo, para além da originalidade que não pode ser posta em causa por ninguém, tem um ritmo excelente e uma qualidade de narração extraordinária.

Aquele final é mesmo daqueles que me deixam tanto contente como chateada, o que já tinha acontecido com o Shutter Island.

Quanto a mim o único aspecto negativo foi que podiam existir menos cenas relacionados com a questão da gravidade.

Nota: 20/20

domingo, 21 de novembro de 2010

Sarah: Do you... do you love me?
Alfred Borden: Not today. No.

The Prestige

sábado, 20 de novembro de 2010

Dupond & Dupont


Eu e a minha mãe podíamos ser estes senhores. Ela gosta muito de dizer "tu és igual a mim mas para pior". Isto a referir-se a sermos ambas desajeitadas, claro.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Eu nem precisei de ver para saber que ia ser assim

"Casa dos Degredos" - "bufas" e JúliaPinheiro - (Tiago Mesquita, Expresso)

Numa altura em que precisamos de cérebros para ajudarem o país a sair do buraco, a TVI juntou um conjunto de acéfalos que dificilmente conseguiriam sair juntos de um elevador. Mesmo com a porta aberta.

Júlia Pinheiro, ex-libris do "apresentadorismo" nacional, afirma que "a Casa é o retrato do país". Pensei que estivesse a falar da sua própria casa. A preocupação começou quando percebi que se estava a referir à casa onde a TVI juntou um conjunto de pessoas que conseguiriam transformar em dez minutos o campus da Universidade de Cambridge no Jardim zoológico de Lisboa. Com mais bichos, barulho, lixo e confusão.


Submeti-me a três ou quatro sessões do programa. E apesar de gostar de esquilos, não quis ficar com o QI de um. Decidi parar. Não queria que viessem dar comigo agarrado ao sofá a salivar pelo canto da boca em estado semicomatoso. Não seria bonito e sujava as almofadas novas.

Já me tinham avisado, e passo a citar, pedindo desculpa pela rudeza do meu amigo: "nunca tinha visto tanto atrasado mental junto no mesmo espaço físico, e todos na minha televisão". "Deve ser esse o segredo" - respondi-lhe. "No fundo é uma reunião de retardados anónimos e eles não fazem a menor ideia". Mas São Tomé fez-me esperar pelo especial da noite com a menina Poeiras e o mini Bettencourt dos cabelos alourados - ou "Dr. Granger" - como lhe chamou Pedro Santana Lopes num comício.

E sou obrigado a discordar quando Júla Pinheiro diz que aquele conjunto de indivíduos é o retrato do país. Em primeiro lugar, o país é habitado por pessoas que na sua maioria fala português (coisa que ali não vi). Conseguindo por isso manter uma conversa durante dois minutos sem que 95% do que lhes sai da boca seja mer&#. Duas esfregonas villeda a falarem entre si comparadas com esta rapaziada parecem Sir. W. Churchill e F. Roosevelt em amena cavaqueira num banco da New Bond Street.

Refeições inteiras de óculos escuros e boné na cabeça. Chimpanzés e galinhas com o cio. O aldeão de serviço. Choradeira como tivesse morrido um familiar porque acabou o tabaco ou porque o não sei quantos foi expulso ("como é que o gajo se chamava? ele cheirava tão mal...porra"). Uma "senhorita" não sabia o significado da palavra "celibato" (porque será?). Outra abordou um colega da casa e saiu-se com um ternurento... "vou-me peidar". Sintomático. Não optou pela tradicional bufa, utilizou o chavão hardcore do mundo da flatulência. Bonita educação. Qualidade televisiva.

Por estas e por outras Sra. Júlia, e por muito que queira, esta casa não é retrato de país algum. É um grupo bastante "rasca" escolhido a dedo num casting onde estou certo que Vexa participou, que garante a boçalidade, pobreza de espírito, ignorância, conflito, sexo explícito fruto de paixões assolapadas de cinco minutos e se possível verborreia, insultos, polémica e pontapés que caracterizam este género de programas imbecis.

Num ponto concordamos: infelizmente o país gosta de ver. É só espreitar as audiências. Nem por isso passa a ser o país. Eu também gosto de ver um bom jogo de râguebi e não faço "placagens" aos vizinhos quando me cruzo com eles no hall do prédio. Ou desato a gasear com ou sem pré-aviso quem viaja comigo no elevador. A estupidez também é entretenimento. E a TVI sabe disso.


(Tiago Mesquita)

Expresso

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Killers - Kiss & Kill - Beijos & Balas; Letters to Juliet – Cartas para Julieta

Killers - Kiss & Kill - Beijos & Balas

O novo filme da ex-Izzie de Grey’s anatomy e do menino bonito mas não muito talentoso (Kutcher) é o típico filme de acção que envolve espiões e perseguições.

Engraçado quanto baste, nunca puxa muito pelos actores, a história não é original nem brilhante. No entanto é agradável de se ver. É mais um, num mundo cheio de tantos. Faz o que lhe compete e não se lhe pode pedir mais.

Contudo, era inteiramente dispensável os vários gritos histéricos de Katherine Heigl.

Nota: 11/10


Letters to Juliet – Cartas para Julieta

Cartas para Julieta é uma comédia romântica bem conseguida. É querido, fofinho, engraçados e tem histórias de amor bonitas.

Como se fosse preciso muito mais tem ainda boas interpretações, Shakespeare em pano de fundo, paisagens italianas e um final feliz (se bem que a situação final me tenha parecido um bocado forçada).

Gostei da procura de Claire pelo seu amor. Gostei de Charlie e Sophie. Gostei de alguns diálogos profundos e muito bem conseguidos.

Charlie: But that's different.
Claire: Oh, of course it is. Her mother chose to leave her. You always knew your parents loved you.

Nota: 14/20

domingo, 14 de novembro de 2010

Friendship. It begins when two people choose each other but what happens when we outgrow the choice, when little by little our paths diverge, our needs change and one day we wake up and realize that we need to choose something different.

- Being Erica

sábado, 13 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Conhecem o Paul Krugman, certo?

Para quem não conhece informo-vos que é um brilhante economista que ganhou o Prémio Nobel da Economia em 2008.

Para quem gosta de ler opiniões sérias e fundamentadas sobre a situação económica actual aconselho vivamente a leitura das suas crónicas semanais que são traduzidas e publicadas pelo jornal i.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Sempre gostei de elefantes :)

Vejam o vídeo: http://fun.mivzakon.co.il/flash/video/2344/2344.html

Vampire Weekend


Não conhecia, fui ao concerto e gostei. Músicas leves, divertidas e animadas. Muito boa disposição.
Também gostei da banda de abertura Jenny and Johnny que também não sabia que existia.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sim, o facebook odeia-me

E não, não é da minha cabeça.

Desde que escrevi aqui que estava a pensar acabar com o meu facebook em sinal de protesto que tenho sido completamente boicotada.

Não consigo fazer login. Passado 5 minutos de ter a sessão iniciada diz que tenho que iniciar sessão outra vez. Claro que volto a não conseguir fazer login.

É só comigo ou o facebook anda atrás de mais alguém?

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

One night, one movie

Crazy Heart. The harder the life, the sweeter the song.

domingo, 7 de novembro de 2010

Prendas de Natal? Done.

Pelo menos as dos amigos estão escolhidas e compradas. Já só falta as da família.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

The social network - A rede social

Acho que de todas as críticas que li até ao momento sobre este filme, as palavras de Jorge Pinto do Cinema 2000, representam exactamente aquilo que eu penso sobre o filme, por isso mesmo aqui deixo o que ele escreveu:

Uma tragédia clássica na era digital: David Fincher volta a realizar um filme soberbo. Conta com o poder da palavra de um dos mestres da escrita moderna, Aaron Sorkin, que impõe uma dinâmica superlativa na comunicação do argumento e em diálogos que desafiam o espectador. É a história do mito por detrás de uma ideia revolucionária do ponto de vista comportamental e social, um fascinante relato da ambição e valor de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o génio que chamou até si a criação do Facebook. Muito mais do que uma descrição tecnológica, o filme representa um profundo drama ao ritmo de um thriller energético. Possui uma forte componente humana nas várias conexões e, sobretudo, desconexões entre amigos, rivais e amantes, com um golpe de ironia: o indivíduo que criou e enriqueceu com o estreitamento de laços de amizade de meio mundo acabou apenas com a solidão do seu lado.

O enredo centra os acontecimentos entre o difícil parto do Facebook, o brilhantismo, a frieza e o super ego de Zuckerberg e a estreita amizade com o seu melhor amigo, Eduardo Saverin (Andrew Garfield) e intercala estes aspectos com um drama de tribunal no confronto das figuras embrionárias da rede social. Esta opção narrativa traz um ritmo essencial e define perante a audiência as balizas de Zuckerberg. Para além do intimismo dramático, que está subtilmente escondido, o filme tem momentos descontraídos ligados à bizarria existencial do seu protagonista. As interpretações são irrepreensíveis a toda à linha, o que não é de estranhar pelo talento dos artistas envolvidos e o perfeccionismo obsessivo de Fincher ante os seus actores. Visualmente, o registo é sóbrio, com as atmosferas confinadas que se vão expandindo à medida da fama e do sucesso. Ainda temos direito a um “pequeno” mimo na filmagem de uma regata onde não são apenas os atletas que esticam o corpo; é qualquer coisa de extraordinário. Não é decerto a obra mais ousada do realizador, mas é mais um importante marco na sua carreira: um retrato perfeito do ponto de vista sociológico de uma geração onde os ditos nerds tornam-se os senhores do amanhã com o mesmo ímpeto daqueles que criaram as dinastias do passado.


Não sei a história se passou exactamente como foi contada no filme mas se assim for Zuckerberg pode ser um grande geniozinho da informática mas não é de certeza boa pessoa.

Se assim for, a ideia do facebook não é dele mas sim roubou-a (não interessa se utilizou os códigos dos outros ou não) e trair o melhor amigo como fez não é de todo uma demonstração de bom carácter. Isto, se não quisermos recuar mais um bocado e falar sobre Erica Albright.

Já pensei em sinal de protesto deixar de utilizar o facebook, vamos lá ver...

Nota: 19/20

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sou tão fixe que até dói

Ontem lá fui eu, toda vaidosa, com as minhas botas de salto alto pretas. Uma verdadeira crescida que até fazia os barulhos dos saltos nos corredores da faculdade. Algumas pessoas até se viraram para ver a crescida a passar.

A fase de crescida durou cerca de 2h30. Quando cheguei ao pé da mãe para irmos para casa já era uma verdadeira criança com dores nos pés.

Não, o pior não foi isso.

O pior foi mesmo ter sido obrigada (pelas dores) a descalçar as botas e a percorrer de meias os 10 minutos que me faltavam para chegar a casa. A pé. Nas ruas inundas de Lisboa.

Pois é, a criança triste chegou depressa e deixou grandes marcas (3 bolhas nos pés).

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

NÃO ao Cavaco!

Não podia concordar mais com o que o sr. Daniel Oliveira escreveu no Expresso sobre o Cavaco, aqui fica:


Os cinco cavacos

Cavaco Silva apresenta hoje a sua recandidatura. Foi ministro quando eu tinha 11 anos. Pode sair da Presidência quando eu tiver 46. Ele é o maior símbolo de tantos anos perdidos. E aqui se fala das suas cinco encarnações.

Sem contar com a sua breve passagem pela pasta das Finanças, conhecemos cinco cavacos. Mas todos os cavacos vão dar ao mesmo.

O primeiro Cavaco foi primeiro-ministro. Esbanjou dinheiro como se não houvesse amanhã. Desperdiçou uma das maiores oportunidades de deste País no século passado. Escolheu e determinou um modelo de desenvolvimento que deixou obra mas não preparou a nossa economia para a produção e a exportação. O Cavaco dos patos bravos e do dinheiro fácil. Dos fundos europeus a desaparecerem e dos cursos de formação fantasmas. O Cavaco do Dias Loureiro e do Oliveira e Costa num governo da Nação. Era também o Cavaco que perante qualquer pergunta complicada escolhia o silêncio do bolo rei. Qualquer debate difícil não estava presente, fosse na televisão, em campanhas, fosse no Parlamento, a governar. Era o Cavaco que perante a contestação de estudantes, trabalhadores, polícias ou utentes da ponte sobre o Tejo respondia com o cassetete. O primeiro Cavaco foi autoritário.

O segundo Cavaco alimentou um tabu: não se sabia se ficava, se partia ou se queria ir para Belém. E não hesitou em deixar o seu partido soçobrar ao seu tabu pessoal. Até só haver Fernando Nogueira para concorrer à sua sucessão e ser humilhado nas urnas. A agenda de Cavaco sempre foi apenas Cavaco. Foi a votos nas presidenciais porque estava plenamente convencido que elas estavam no papo. Perdeu. O País ainda se lembrava bem dos últimos e deprimentes anos do seu governo, recheados de escândalos de corrupção. É que este ambiente de suspeita que vivemos com Sócrates é apenas um remake de um filme que conhecemos. O segundo Cavaco foi egoísta.

O terceiro Cavaco regressou vindo do silêncio
. Concorreu de novo às presidenciais. Quase não falou na campanha. Passeou-se sempre protegido dos imprevistos. Porque Cavaco sabe que Cavaco é um bluff. Não tem pensamento político, tem apenas um repertório de frases feitas muito consensuais. Esse Cavaco paira sobre a política, como se a política não fosse o seu ofício de quase sempre. Porque tem nojo da política. Não do pior que ela tem: os amigos nos negócios, as redes de interesses, da demagogia vazia, os truques palacianos. Mas do mais nobre que ela representa: o confronto de ideias, a exposição à critica impiedosa, a coragem de correr riscos, a generosidade de pôr o cargo que ocupa acima dele próprio. Venceu, porque todos estes cavacos representam o nosso atraso. Cavaco é a metáfora viva da periferia cultural, económica e politica que somos na Europa. O terceiro Cavaco é vazio.

O quarto Cavaco foi Presidente. Teve três momentos que escolheu como fundamentais para se dirigir ao País: esse assunto que aquecia tanto a Nação, que era o Estatuto dos Açores; umas escutas que nunca existiram a não ser na sua cabeça sempre cheia de paranóicas perseguições; e a crítica à lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo que, apesar de desfazer por palavras, não teve a coragem de vetar. O quarto Cavaco tem a mesma falta de coragem e a mesma ausência de capacidade de distinguir o que é prioritário de todos os outros.

Apesar de gostar de pensar em si próprio como um não político, todo ele é cálculo e todo o cálculo tem ele próprio como centro de interesse. Este foi o Cavaco que tentou passar para a imprensa a acusação de que andaria a ser vigiado pelo governo, coisa que numa democracia normal só poderia acabar numa investigação criminal ou numa acção política exemplar. Era falso, todos sabemos. Mas Cavaco fechou o assunto com uma comunicação ao País surrealista, onde tudo ficou baralhado para nada se perceber. Este foi o Cavaco que achou que não devia estar nas cerimónias fúnebres do único prémio Nobel da literatura porque tinha um velho diferendo com ele. Porque Cavaco nunca percebeu que os cargos que ocupa estão acima dele próprio e não são um assunto privado. Este foi o Cavaco que protegeu, até ao limite do imaginável, o seu velho amigo Dias Loureiro, chegando quase a transformar-se em seu porta-voz. Mais uma vez e como sempre, ele próprio acima da instituição que representa. O quarto Cavaco não é um estadista.

E agora cá está o quinto Cavaco
. Quando chegou a crise começou a sua campanha. Como sempre, nunca assumida. Até o anúncio da sua candidatura foi feito por interposta pessoa. Em campanha disfarçada, dá conselhos económicos ao País. Por coincidência, quase todos contrários aos que praticou quando foi o primeiro Cavaco. Finge que modera enquanto se dedica a minar o caminho do líder que o seu próprio partido, crime dos crimes, elegeu à sua revelia. Sobre a crise e as ruínas de um governo no qual ninguém acredita, espera garantir a sua reeleição. Mas o quinto Cavaco, ganhe ou perca, já não se livra de uma coisa: foi o Presidente da República que chegou ao fim do seu primeiro mandato com um dos baixos índices de popularidade da nossa democracia e pode ser um dos que será reeleito com menor margem. O quinto Cavaco não tem chama.

Quando Cavaco chegou ao primeiro governo em que participou eu tinha 11 anos. Quando chegou a primeiro-ministro eu tinha 16. Quando saiu eu já tinha 26. Quando foi eleito Presidente eu tinha 36. Se for reeleito, terei 46 quando ele finalmente abandonar a vida política. Que este homem, que foi o politico profissional com mais tempo no activo para a minha geração, continue a fingir que nada tem a ver com o estado em que estamos e se continue a apresentar com alguém que está acima da politica é coisa que não deixa de me espantar. Ele é a política em tudo que ela falhou. É o símbolo mais evidente de tantos anos perdidos.

Piada da semana

Diferença entre Potencialmente e Realmente

O pai estava a ver televisão quando o filho pergunta:

- Pai, qual a diferença entre POTENCIALMENTE e REALMENTE?
- Filho, faz o seguinte:
- Primeiro, pergunta à tua mãe se por 1 milhão de euros ela faria amor com o Kevin Costner;
- Depois, pergunta à tua irmã se por 1 milhão de euros ela faria amor com o Brad Pitt;
- E, finalmente, pergunta ao teu irmão se por 1 milhão de euros ele faria amor com o Tom Cruise.
Quando trouxeres as respostas, eu explico a diferença.

Depois, o filho voltou com as respostas:
- A mãe disse que nunca pensou em te trair, mas por 1 milhão de
euros e com o Kevin Costner, ela não pensaria duas vezes;
- A mana respondeu que seriam dois sonhos realizados de uma só vez.
Dar uma com o Brad Pitt e ficar milionária;
- O mano disse que por 1 milhão de euros até fazia amor com o Sócrates...

Então o pai respondeu:
- Pois é isso, meu filho.

POTENCIALMENTE, a nossa família tem condições
para ganhar 3 milhões de euros.

Mas REALMENTE, vivemos com duas putas e um paneleiro...!!!