segunda-feira, 17 de maio de 2010

The time that remains - O tempo que resta

Elia Suleiman fez dois filmes num só. Um muito bom e outro muito mau.

A primeira parte do filme é um retrato do que a família do realizador (e outros palestinianos) passaram com a ocupação israelita do seu país, em que o argumento está bem construído, é lógico e os actores desempenham papéis caricatos mas interessantes. A história passa-se entre a primeira invasão dos israelitas até Elia ser obrigado a abandonar o país. Se o filme fosse só esta primeira parte era excelente.

O pior é quando nos vemos deparados com mais uma hora de filme, o que corresponde à segunda metade do filme, sem pés nem cabeça.
Elia volta à Palestina, até aqui tudo bem. O problema é quando temos toda uma hora em que praticamente não há diálogos ou quando há são ilógicos. Elia anda uma hora a deambular sem grande sentido. Aparece um polícia, que vamos lá perceber porquê, é empregado de limpezas na casa do Elia. Nada nesta parte é lógica, é um suplício ver.

Nota: 10/20

7 comentários:

  1. Não sei,não conhecia mas pela nota que lhe deste nao me parece que va ver tmb...entt nao tem mt a ver mas quero é ir ver "LIbano",dizem que está bom e eu gosto daquele genero de filmes.

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  2. Smar, por acaso também tenho curiosidade em relação a esse filme. Se não tiveres ninguém com quem ver fala comigo.

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  3. ya,entao se queres ir ver tmb depois combinamos e vamos ver.

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  4. eu também quero ir ver o "líbano" olha lá!

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  5. De uma maneira geral concordo com a crítica. Mas não seria tão drástica na nota, talvez lhe desse 14 ou 15.

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  6. Não vi porque não gosto destes filmes.

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